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Coca-Cola inaugurou nesta quinta-feira (11), em Itabirito, sua mais nova fábrica no Brasil

  • Foto do escritor: jornalinconfidencia
    jornalinconfidencia
  • 14 de jun. de 2015
  • 2 min de leitura

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Com investimentos de 258 milhões de dólares, a fábrica da Coca-Cola/Femsa foi inaugurada nesta quinta-feira, 11 de junho, nas margens da BR 040, em Itabirito, na Grande Belo Horizonte.


São 65 mil metros quadrados de área construída e área total de 320 mil metros. A nova unidade tem capacidade de produção de 2,1 bilhões de litros por ano e, por enquanto, vai produzir exclusivamente refrigerante.


Ao todo, a unidade gerou 600 empregos, parte deles foi transferida da antiga fábrica.


Futuramente, ainda sem prazo definido, a unidade será expandida e poderá produzir inclusive lácteos, área em que a Femsa já atua no México e no Panamá. “Não posso dizer ainda quando será, temos projetos junto ao governo de Minas e outras marcas do nosso portfólio poderão ser fabricadas aqui” disse o CEO da Coca-Cola-Femsa, John Santa Maria.


Com a inauguração da unidade em Itabirito, a antiga fábrica no anel rodoviário, em Belo Horizonte, será usada como um centro de distribuição.


A cerimônia de inauguração foi conduzida pela modelo e ex miss Brasil, Natália Guimarães e terminou com um show da cantora mineira Paula Fernandes. Os convidados foram autoridades, imprensa e parceiros comerciais da empresa, especialmente varejistas. No discurso durante a cerimônia, o presidente-executivo da Femsa, Carlos Salazar demonstrou confiança no país e rechaçou a crise. “O Brasil está feliz, está bem e está investindo”, disse.


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Sustentabilidade

A nova fábrica foi planejada para aproveitar ao máximo a luz natural. O sistema de iluminação foi programado para, na medida em que a luz do sol penetra pelas telhas translúcidas, vai diminuído o uso de energia elétrica. A água também será reutilizada e, inclusive terá o uso diminuído na produção de refrigerantes. As instalações dispõem de um telhado de 38 mil metros quadrados preparados para captar água da chuva para uso na fábrica.


Com os equipamentos da antiga fábrica, para cada litro de refrigerante, era usado 1,7 litro de água. Na nova unidade, cai para 1,4 litro.


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Outra inovação é a captação e reaproveitamento do gás usado na fábrica. Depois de gerar energia, ele passa por um processo que permite o uso na produção de refrigerantes, evitando, assim, que seja lançado na atmosfera.


Ainda durante as obras, cerca de 70% dos resíduos gerados foram reciclados e só foi permitida a utilização de materiais com baixos índices de Composto Orgânico Volátil (COV), além de madeiras e pisos com certificação verde (FSC e FloorScore).



Informações da AMIS - Associação Mineira de Supermercados.


 
 
 

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